Ao contemplar os fracassos do seu filho(a), olhe para trás e veja quantas foram as vezes em que você partiu também o coração dos seus próprios pais.
Angie Carlyle
O fracasso do seu filho(a) não representa – necessariamente – o seu fracasso. Por alguma razão, pais tem a tendência de se culparem ao crerem que tudo aquilo que os seus filhos fazem é um reflexo da maneira em que eles foram criados.
A prática da vida tem demonstrado que até mesmo, pais dedicados, sempre presentes na vida dos seus filhos, sempre prontos a pagar o preço para serem os melhores pais que possam ser, ainda assim produziram filhos rebeldes que optaram por um estilho de vida que tem quebrado o coração dos seus pais. Nossos filhos tomam as suas próprias decisões. Nossos filhos podem e tomam – eventualmente – péssimas decisões. E quando assim fazem, não existe quantidade de gritos, ameaças e senso de culpa que possa mudar o que já aconteceu.
Nossos filhos “vieram”de nós para esta vida a fim de aprender as suas próprias lições e ter as suas próprias experiências que necessitam a fim de encontrarem a sua própria identidade. Nosso trabalho é o de guia-los, apoiá-los, nutri-los, ensina-los e estabelecer um alicerce para que eles possam se firmar. Deus está velando por você e da mesma maneira ele vela pelo seu filho(a); tudo o que lhe resta a fazer, - quando já há muito você perdeu o controle – é orar, confiar e em fé entregar o seu filho(a) aos cuidados do Perfeito Pai.
Para Meditação:
Na tua presença, Senhor, estão os meus desejos todos, e a minha ansiedade não te é oculta. Vem do Senhor a salvação dos justos; ele é a sua fortaleza no dia da tribulação. Salmos 38:8;37:39
Nélio DaSilva
terça-feira, 11 de agosto de 2009
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